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Como sempre em um maravilhoso trabalho de tradução feito pelo Luciano , é possivel nos interarmos do que acontece lá fora.
Eu acabei de chegar de uma breve, mas prazeirosa, viagem para o Vale de Yosemite, onde as cores de outono são explêndidas e a temperatura para escalar ideal. De uma certa maneira uma volta à casa, encontrei com alguns velhos amigos : Mari Gingery, Mike Lechlinski, and Dean Fidelman, que são parte da comunidade de amigos que vivem no sudeste da Califórnia no final dos anos 78 e 80. Nós aproveitamos cada oportunide possível para escalar e nos divertirmos juntos e relembrar, e parece que isto se encaixa bem com Mari e Dean que fui a primeira a esclar o 'The Nose' em 1979. No ano seguinte, Mari e eu nos unimos para outra ascenção no 'El Cap' em uma via espetacular chamada "the Shield". Conhecida por ser realativamente difícil na época, alguns dos caras duvidaram de nossas chamces de chegar ao top e disseram coisas como : "Se preparem para resgatar estas garotas de lá". mas Mike, namorado da Mari nos últimos 33 anos, foi o único que acreditou, e estava confiante que chegaríamos ao topo.Uma das coisas que nos uniu tao fortemente foi o nosso absoluto compromisso com certos valores que ainda compartilhamos até hoje : minimalismo, não conformidade, conservação da natureza e liberdade, para mensionar algumas. Diferente de muitas coisas mudam ao longo dos anos, o nosso elo compartilhávamos desde aqueles tempos continua forte como nunca. Quando nos reunimos em fins de semana ou feriados, nosso maior desejo era simplismente nos divertir, provocar um ao outro em um tipo de brincadeiras de gozação, e claro, desafiar nós mesmos nas escaladas em lugares mágicos. Nós sentimos verdadeiramente livres para perseguir nossas paixões sem nenhuma interferência das restrições usuais da sociedade. Escalar era uma espécie de fuga e um dos lugares que nos sentíamos em casa e no nosso habitat natural.Avanços tecnológicos, a internet, o número de escaladores (a estimativa é de que haja nos EUA algo em torno de um milhão) tem certamente mudado nosso esporte assim como a sociedade. Mas ao invés de escapar dos problemas da sociedade moderna como eu fazia quando eu era mais nova, eu agora sinto compelida a fazer o meu melhor para resolver estes problemas. Conversando com meus amigos neste final de semana sobre como anda a cultura moderna de escalada, individualismo, e a degradação dos EUA, até assuntos globais relacionados à poluição, corrupção e mudanças climáticas. "Mas o que nós podemos realmente fazer para ajudar para mudar sobre isto sendo cidadãos individuais"?, perguntei aos meus amigos. A primeira resposta de Mari foi, "Seja um bom exemplo". Sim, claro que isto certametne é o lugar ideal para se começar, mas não é o suficiente!Eu realmente acredito que o ser humano quer fazer as escolhas certas, mas a imediata gratificação de nossos desejos individuais é a melhor escolha para todos. Algumas vezes fazemos as escolhas erradas por ignorância, mas no mundo de hoje, qualquer pessoa razoavelmente consciente sabe que nosso estilo de vida atual e nosso consumo e nao renovação de recursos naturais é insustentável. Se nós não diminuirmos a quantidade de gases emitidos em cinquenta porcento nos próximos cinquenta anos, iremos chegar a um ponto crítico de disastre para o planeta inteiro. Certamente há muitas coisas que podemos fazer como indivíduos para reduzir nosso rastro de carbono, mas o maior problema nós enfrentamos hoje com a nossa dependência do petróleo. Nem todas as pessoas tem dinheiro para comprar um veículo híbrido, ou converter o carro para flex, bio-diesel ou outro combustível vegetal. Sem um esforço unificado tanto de setores públicos quanto privados para soluções globalmente sustentáveis, nos continuaremos a ter escolhas ou alternativas limitadas. Felizmente o conflito de interesses de 1% de nossa população que controla 80% da riqueza do mundo irá finalmente ser resolvida para o bem de todos.No voo de volta para casa, eu li uma edição recente da revista National Geographic entitulada : "Combustíveis : o caminho certo e errado" e alguns poucos artivos sobre a sustentabilidade de biocombustíveis e maneiras de reduzir a emissão de gases poluentes. Eu realmente gostei da conclusão do artigo do repórter Bill Mcibbn que fala sobre o que podemos fazer como sociedade para ajudar no aquecimento global :"Aquecimento global nos mostra um grande testa a nós humanos que nunca enfrentamos. Estamos prontos para mudar de maneira dramática e prolongada, para oferecer um futuro trabalhável para as gerações seguintes e diversas formas de vida? Se nós estamos, novas tecnologias e novos hábitos oferecem alguma promessa. Mas somente se nos movermos rapidamente e decisivamente - e com uma maturidade que raramente mostramos à sociedade e espécies. É nosso momento decisivo de uma era, e não há certezas ou garantias. Somente uma janela de possibilidade, fechando rápido mas com espaço suficiente para termos esperança.
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